Seus fios podem ser enrolados ou lisos, sendo mais comum a barba crespa ou enrolada em homens negros e a lisa em homens brancos. Além disso, outro fato que nos chama a atenção é a evolução das concepções sobre os bigodes. Se na Idade Média eram vistos como símbolo diabólico, em várias décadas do século XIX foram aclamados como símbolos da moda. Astros da música e cinema adoravam utilizar esse tipo de barba, o que acaba influenciando os demais homens a investirem nesse visual. Durante esse período, os indivíduos que faziam parte da classe eclesiástica raspavam todos os pelos do corpo a fim de “purificar-se” e se desapegar das impurezas do mundo. Sob essa perspectiva, na Idade Média, a barba expunha a virilidade e vaidade masculina, o que estava fora de cogitação para os clérigos.
Sim, essa condição é verdade e se chama hirsutismo, um distúrbio endócrino definido por um excesso de andrógenos (hormônios sexuais), como a testosterona. – Cientistas comprovaram minoxidil kirkland que homens que tem barba tem pelo menos 35% a menos de exposição aos raios UV. O post Curiosidades e um pouco da história da Barba apareceu primeiro em Blog Barba Brasil.
A História da Barba
Vale lembrar que esse processo é relativo de pessoa para pessoa e depende de fatores fisiológicos que veremos mais à frente no texto. Virou uma verdadeira paixão nacional, e acabou virando também livro (100 Beards, 100 days) e uma página inteirinha dedica aos barbudos chamada “Faça amor, não faça a barba” no Facebook. Por volta do século XX era quase muito difícil ver homens de barba, e um rosto sem barba virou sinônimo de higiene, fazendo com que adeptos da barba a abandonassem e adotassem o que chamamos hoje de “cara limpa”. Outrossim, para as demais civilizações antigas, o bigode também era algo que despertava controvérsias. Para os povos romanos, esse tipo de barba era o símbolo dos povos francos, germanos e gauleses, ou seja, algo ruim e não sofisticado. Em contrapartida, na Grécia, os cidadãos tiveram que abdicar dos longos fios porque, em meados de 323 a.C, Alexandre, o Grande, rei da antiga Macedônia, proibiu o uso da mesma.
No Egito Antigo, os pelos do corpo eram costumeiramente usados para diferenciar os membros da sociedade egípcia. Os membros mais abastados da nobreza, por exemplo, cultivavam a barba como um sinal de seu status. No entanto, a falta da mesma não indicava necessariamente algum tipo de demérito. De acordo com estudiosos, o hábito sacerdotal indicava o distanciamento do mundo e dos animais. Prova disso é que muitas das imagens que representavam os famosos filósofos gregos eram sempre acompanhadas de uma farta rama de pêlos. Entretanto, durante a dominação macedônica essa tradição grega foi severamente proibida pelo rei Alexandre, O Grande.
O assunto ficou tão sério que virou motivo de estudos na Austrália pela Universidade de Southern Queensland. Pesquisadores afirmam que a barba faz bem à saúde e protege contra tosse e alergias (incluindo asma). Além de que, deixa o rosto mais jovial, pois os fios ajudam a hidratar a pele por um tempo mais prolongado e protege do frio e do vento. Além das caspas, a foliculite também pode causar coceiras, além de outros incômodos. A foliculite na barba é a infecção dos folículos pilosos da região e é causada principalmente pela irritação e infecção bacteriana da pele. No caso de se barbear com frequência é importante que você tenha cuidado, utilize o creme de barbear, a lâmina e a loção pós-barba que não agridam, hidratem e cuidem da pele do seu rosto.
Essa proibição se deu em razão dos constantes conflitos e, nesse contexto, o rei afirmava que a barba atrapalhava os soldados gregos durante as batalhas porque elas se enrolavam facilmente. Para evitar a coceira na barba você precisa primeiramente mantê-la sempre limpa e seca. Utilizar um hidratante para o seu tipo de pele também é fundamental, porque a produção de sebo e óleo pode causar o surgimento de espinhas. Além disso, escovar a barba diariamente para eliminar qualquer tipo de sujeira que fique entre os pelos também é uma dica muito importante. Para manter a barba sempre macia e hidratada, é importante seguir uma rotina de cuidados diários de limpeza, hidratação e escovação.
Os povos gregos
Essa relação (homem x barba) surgiu há muitos anos no Egito Antigo e, nessa época, pelos na face simbolizavam os status sociais entre os egípcios, todavia, não tê-la não simbolizava a inferioridade dos indivíduos. Já na cultura ocidental a popularidade da barba tem variado de época para época. Durante a Era Vitoriana, por exemplo, a barba era considerada uma status de respeito, já na década de 1920 a moda era o rosto liso, costeletas finas e os bigodes. As cores dos pelos costumam seguir a tonalidade do cabelo, com a possibilidade de variação para tons mais claros ou escuros e até mesmo da tonalidade do cabelo, como os loiros com barbas ruivas.
Segundo o famoso líder político e militar, a manutenção da barba poderia trazer desvantagens aos seus soldados durante um confronto direto. Todos os rapazes, antes de alcançarem a puberdade, não poderiam cortar nenhum fio de cabelo ou barba. Quando atingiam o momento de passagem entre a infância e a juventude, raspavam todos os pêlos do corpo e os ofereciam aos deuses. Nessa mesma sociedade surgiram os primeiros cremes de barbear, produzidos através do óleo de oliva. Durante a Idade Média, a barba sinalizou a separação ocorrida na Igreja Cristã com a realização do Cisma do Oriente. Muitos dos clérigos católicos eram aconselhados a fazerem a barba para que não parecessem com os integrantes da igreja ortodoxa ou até mesmo com os costumeiramente barbudos judeus ou muçulmanos.
QUAL A FUNÇÃO DA BARBA?
Essa lei se deu em razão dos constantes conflitos e, nesse contexto, o rei afirmava que a barba atrapalhava os soldados gregos durante as batalhas porque elas se enrolavam facilmente. De certa forma, olhando sob a ótica de um indivíduo que viveu em 323 a.C., isso faz bastante sentido. Tendo em vista que a barba é a representação do status, força e virilidade masculina, não tê-la traz demérito para os homens.