O gametófito multicelular (n) produz gametas masculinos e femininos (n) por mitose. Após a fecundação, forma-se o zigoto (2n) que se desenvolve por sucessivas mitoses em um esporófito (2n). O esporófito produz esporos (n) por meiose que passam por sucessivas divisões celulares (mitose) originando novamente um gametófito multicelular.
Isto é, todos os seus integrantes descendem de um ancestral comum, segundo a teoria evolutiva aceita atualmente. Após a fecundação, com o desenvolvimento do embrião, os tecidos do óvulo tornam- -se desidratados e impermeáveis, e a estrutura dionaea muscipula como cuidar toda passa a ser denominada semente. Nas angiospermas, as estruturas relacionadas com a reprodução sexuada encontram-se reunidas nas flores. Do total de 350 mil espécies de plantas conhecidas, mais de 250 mil são angiospermas.
Ainda assim, suas células reprodutivas não resistem a desidratação, o que limita sua distribuição aos espaços mais úmidos. Os exemplos mais marcantes das pteridófitas, no reino Plantae, são as samambaias e avencas. Veja como ocorre a reprodução assexuada das angiospermas e quais são os seus tipos, clicando aqui. Saiba mais sobre o colênquima, um tecido vegetal relacionado com a sustentação das plantas em crescimento primário. A oosfera fecundada gera o embrião, os núcleos polares fecundados geram o endosperma ou albúmen, que irá nutrir o embrião durante a germinação. Após a fecundação, o ovário origina o fruto dentro do qual encontra-se a semente.
Por isso, as gimnospermas são amplamente distribuídas no ambiente terrestre. São também exemplos de gimnospermas as cicas e as sequoias, entre outras. São as plantas que realizam a sua reprodução sexuada através de flores. São os vegetais mais simples e também os mais dependentes de água.
Estrutura celular e corporal das plantas e vegetais
Os grãos de pólen são transferidos da antera (parte masculina) até o estigma (parte feminina) das flores, esse processo é denominado polinização. Por causa das flores serem atrativas para insetos, não só os agentes abióticos (vento e água) fazem polinização, mas também os bióticos, como os insetos, pássaros, morcego e o próprio homem. Os estróbilos menores são considerados masculinos e também possuem esporângios, chamados de saco polínico. Por meiose, produzem esporos chamados micrósporos, que também se desenvolvem dentro da planta e não são dispersos. Os soros se abrem quando os esporos estão maduros, e são levados pelo vento. Se caem em solo úmido, germinam originando um Protalo que são plantas “em forma de coração” e corresponde ao adulto gametófito haplóide (n).
Classificação das plantas
Sua evolução principal é a presença de vasos condutores de seiva, que permanece nos grupos posteriores. Nas gimnospermas, as estruturas relacionadas com a reprodução sexuada encontram-se reunidas em estróbilos. Nos estróbilos masculinos são formados os grãos de pólen que vão originar gametas masculinos.
Entenda os segredos do reino vegetal, o reino nas plantas
Além disso, a fotossíntese absorve o gás carbônico ambiental para utilizar na produção de matéria orgânica. Assim, gera subprodutos como oxigênio que, em um primeiro momento, não é utilizado pelo vegetal e pode ser liberado para o meio externo. Portanto, os vegetais são chamados de produtores e considerados a base da cadeia alimentar de qualquer ecossistema. Representação esquemática mostrando o ciclo de vida de uma gimnosperma. Os esporos são células reprodutivas especiais e cada um dá origem a um novo indivíduo.
Elas ainda têm ramos reprodutivos com folhas diferenciadas, que recebem o nome de estróbilos. O corpo das plantas pteridófitas é formado por raiz, caule e folha. O caule, porém, na maioria dos casos, é subterrâneo e tem um desenvolvimento horizontal. Esse tipo de planta tem um sistema de vasos de condutores de nutrientes, que servem para que a água absorvida do ambiente seja distribuída para as demais áreas do corpo.